Música: Alfredo Azinheira e Jorge Mendes
No meu país há um rio, que corre sem parar
No meu país há um navio, nem sempre se faz ao mar
No meu país a tristeza, tem um nome solidão
No meu país a beleza, invento-a na minha mão
No meu país há um navio, nem sempre se faz ao mar
No meu país a tristeza, tem um nome solidão
No meu país a beleza, invento-a na minha mão
Nevego um barco vazio, que atravessa o rio, p'ro cais da saudade
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, que não tem idade
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, que não tem idade
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
No meu país há um rio, que corre sem parar
No meu país há um navio, nem sempre se faz ao mar
O meu país é um sol, de raiva e alecrim
E mesmo assim tem uns olhos, negros que estarem for mim
No meu país há um navio, nem sempre se faz ao mar
O meu país é um sol, de raiva e alecrim
E mesmo assim tem uns olhos, negros que estarem for mim
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Navego um barco tão cheio, contigo no meio, no rumo da esperança
Vou numa onda tão bela, neste barco à vela, com ar de criança
Pátio das Cantigas